Os personagens de Ursinho Pooh representam distúrbios psicológicos


O desenho Ursinho Pooh aparentemente é uma inocente história infantil: um garoto vive em uma bela floresta cercado por seus leais amigos animais. Porém, publicações médicas canadenses sugerem um mundo não tão colorido assim.
Inicialmente um livro escrito por A. A. Milne em 1926 e mais tarde adquirido pela Disney, o Ursinho Pooh se tornou uma das mais bem sucedidas histórias infantis de todos os tempos. No entanto, especialistas do Canadian Medical Association Journal analisaram a série a fundo e encontraram uma floresta onde problemas psicossociais e de desenvolvimento neurológico passam despercebidos. Há enormes insinuações de que cada personagem foi concebido como a representação de pelo menos um distúrbio psicológico diferente.
O Tigrão tem um nível severo de Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), o Leitão sofre de ansiedade, o Coelho tem Transtorno de Personalidade Narcisista, o Corujão tem Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC), o burro Ió é altamente depressivo, e Pooh, por fim, tem TDAH, Borderline, distúrbios alimentares e possivelmente um vício!

Um musical sobre o Tumblr

Se você é um frequentador assíduo do Tumblr ou ao menos já o visitou e tem alguma noção das particularidades desse universo paralelo que se criou por lá, PRECISA assistir a esse vídeo. O pequeno musical, criado pelo pessoal do canal do Youtube AVByte em parceria com o Hank Green do Vlogbrothers, é divertidíssimo e a música bem grudenta.

Não escutei, estou sem óculos!


Fiquei muito feliz quando descobri que um estranho fenômeno não é loucura minha e também ocorre com outras pessoas. Trata-se da diminuição da capacidade auditiva de uma pessoa com problemas de visão enquanto está sem suas lentes corretivas. Existem ao menos duas explicações propostas pelos especialistas.
Lawrence Rosenblum, professor da faculdade de psicologia da Universidade da Califórnia, atribui o problema à integração existente entre nossos sentidos. Para escutar alguém, usamos, obviamente, a audição em primeiro lugar, mas também nos aproveitamos bastante da leitura labial. Então faz sentido que a compreensão da fala de outra pessoa por alguém míope seja prejudicada caso o segundo esteja sem óculos.
Outra hipótese é a do direcionamento de concentração. Se quem fala se encontra em uma zona de visão imprecisa para o observador, devido a seu problema visual, o último forçará a visão. Enquanto esse esforço aumenta a concentração visual, também diminui a concentração auditiva. Com os óculos, ele descansa a visão e é capaz de ouvir melhor.

Como são escolhidos os nomes dos planetas



União Astronômica Internacional (IAU, na sigla em inglês) é quem decide se algo se qualifica ou não como um planeta, e qual nome esse planeta ou não-planeta vai receber. A IAU também é responsável pela "nomenclatura planetária", os nomes oficiais que os astrônomos conferem a marcos ou formações na superfície de objetos cósmicos. As regras que regem esse sistema de nomenclatura são muitas e são peculiares. A seguir estão listadas algumas das mais interessantes (e contraditórias).
Não coloque política no meio.
Uma das regras mais básicas é que "nenhum nome com significado político, militar ou religioso pode ser utilizado." A razão aqui é bem óbvia. Dar espaço para polêmica nunca é uma boa ideia.
Exceto por política antiga. Ou deuses antigos.
Figuras políticas de antes do século XIX? Aí tudo bem. Assim como também vale qualquer deus de uma religião que já acabou ou não é mais tão praticada. Exemplos disso não faltam, afinal, todos os planetas do nosso sistema solar (exceto pela Terra) receberam nomes de deuses ou deusas Greco-Romanos.
Ser homenageado é difícil.
Caso queira ter seu nome oficialmente considerado para uma homenagem na nomenclatura de um objeto cósmico, o IAU aconselha que você seja "de elevada e duradoura reputação internacional." Além disso, você precisa estar morto há ao menos três anos.
Alguns dos melhores nomes nem são oficiais.
Antes do reconhecimento oficial, muitos objetos cósmicos são chamados por nomes não-oficiais. Eris, o planeta-anão que fez Plutão ser rebaixado, era "Xena" (sim, a princesa guerreira da TV) até a designação oficial.
Do mesmo modo, alguns objetos não são considerados importantes o suficiente para um título do IAU, geralmente por conta do tamanho. Esses acabam sendo apelidados pelos times responsáveis por suas descobertas. A lista dos estranhos nomes inclui "Space Ghost," "Zorak," "Marvin the Martian," "Darth Vader," 'Indiana Jones" e "Cookies N Cream."
Pequena cratera, pequena vila.
As crateras de Marte que medem menos de 60km de diâmetro devem ganhar nomes de vilas do mundo com uma população inferior a 100 mil pessoas.
Um grande vale? Chame de Vênus.
Os vales de Vênus com mais de 400km simplesmente são chamados de "Vênus", mas em uma língua diferente. Exemplos: Apisuahts Vallis (na língua dos Blackfoot, um povo nativo americano), Citlalpul Valiis (asteca) e Kallistos Vallis (grego antigo). Vales menores, por outro lado, recebem nomes de deusas dos rios.
Em Vênus, só entra mulher.
Absolutamente todas as partes de Vênus — de tesselas e chasmatas ao planeta em si —  devem ter nomes de mulher. Homem nem pensar.
Exceto por homem velho.
A única exceção para a regra anterior é Maxwell Montes, um maciço de montanhas em Vênus que homenageia o físico e matemático James Clerk Maxwell. O nome foi aprovado no final da década de 1970, antes da lei de exclusividade feminina. As outras duas exceções são Alpha Regio e Beta Regio, duas formações nomeadas com as primeiras letras do alfabeto grego.
Fonte: io9

Os vampiros da vida real

De Drácula a True Blood, passando por Nosferatu e Entrevista com o Vampiro, os vampiros figuram entre as criaturas mais retratadas no cinema, na literatura e na TV. O que muita gente não sabe é que existe algo parecido com o vampirismo no mundo real. De acordo com uma publicação do Journal of the History of the Neurosciences de 2011, a Síndrome de Renfield é uma compulsão por beber sangue. 
Também chamada de "vampirismo clínico", a síndrome atinge mais homens do que mulheres e tem forte ligação sexual. As pessoas diagnosticadas tendem a se sentir poderosas após beber o sangue de seus parceiros sexuais, acreditando que ele tem poderes místicos. Para eles, é como se estivessem drenando as forças vitais da vítima.
A Síndrome de Renfield progride em três estágios. Primeiro, há o auto-vampirismo, o ato de beber seu próprio sangue. Em seguida, a zoofagia, que consiste em comer animais vivos ou beber o sangue dos mesmos. E, por fim, o consumo do sangue de seres humanos vivos. Alguns pacientes mantêm relações sexuais consensuais em que a retirada e a ingestão de sangue estão envolvidas, e outros roubam de hospitais e laboratórios. Os mais violentos recorrem ao estupro ou assassinato para satisfazer seus impulsos.
Mas o que acontece com alguém que bebe sangue? Se ingerido em grandes quantidades, pode levar a doenças cardíacas, insuficiência hepática e câncer. O sangue é rico em ferro, que, em altas doses, é tóxico, causando a hemocromatose. Sem tratamento, ela pode ser fatal.
É, infelizmente, o vampiro da vida real não tem o bônus da eternidade. Trata-se só da parte ruim.


Por que os piratas usavam tapa-olho?


O tapa-olho não era apenas um acessório usado pelos piratas para deixá-los com cara de mau.  Ele também tinha utilidade na vida no mar.
No oceano, a luz do sol é ampliada, então o navegante poderia levar alguns minutos até se ajustar à escuridão quando fosse para debaixo do convés do navio. O tapa-olho ajudava justamente nessa transição. Com o acessório, ele só precisava trocar de olho coberto, passando a utilizar o que já havia ficado no escuro por algum tempo.
Não apenas piratas usavam tapa-olho. Marinheiros em geral se aproveitavam do recurso para se acostumar ao escuro debaixo do convés.
Fonte: OMG Facts

25 cenas improvisadas do cinema

Às vezes, os atores fogem do roteiro e improvisam falas e ações ao filmarem sua cenas. Um ator bem imerso no personagem pode conseguir tiradas muito orgânicas. Vários momentos excelentes do cinema surgiram assim. Confira 25 deles na montagem a seguir.

O que hábitos online dizem sobre saúde mental

Obviamente, o conteúdo do seu uso da internet pode sugerir certas características psicológicas. O que uma recente pesquisa descobriu é que a "mecânica" do seu uso da internet também é bastante reveladora. Por exemplo: com que frequência você envia e-mails, conversa por mensageiros instantâneos, transmite mídia ou troca de um aplicativo ou site para outro? A pesquisa, conduzida por um time de cientistas, psicólogos e engenheiros da computação, mostra ainda que essa análise poderia prever particularmente a tendência a depressão.
Os testes, realizados com mais de 200 voluntários, envolviam três categorias do comportamento online: "conjunto", que indicava quanta informação estava sendo enviada e recebida por uma rede; "aplicação", que relacionava a categoria geral do programa que estava sendo usado (e-mail, navegação, download de mídia, etc); e "entropia", que apontava o grau de aleatoriedade no fluxo de informação.
Os resultados mostram que padrões bem específicos em como alguém usa a internet estão seguramente relacionados a inclinações depressivas. Compartilhamento de arquivos por torrent, grande troca de e-mails e mensagens instantâneas, e a tendência de transitar entre múltiplos sites e outros recursos online: tudo isso prediz uma propensão maior aos sintomas de depressão. Os pesquisadores ainda desconhecem as razões exatas pelas quais isso acontece, porém, cada um corresponde a pesquisas anteriores sobre a doença. Trocar compulsivamente entre sites pode refletir anedonia, a habilidade reduzida de experienciar emoções, pois a pessoa busca desesperadamente por estimulação emocional. E-mails e bate-papos excessivos podem significar uma relativa falta de relacionamentos fortes face-a-face, já que o indivíduo se esforça para manter contato com amigos distantes ou pessoas novas que conheceu online.
A implicação mais interessante dessa descoberta é, provavelmente, a possibilidade de diagnosticar casos de depressão com antecedência. Essa é uma doença predominante e perigosa. E talvez uma intervenção tão simples, o rastreamento do uso da internet, ajude a permitir que ela seja descoberta e tratada mais cedo, mais efetivamente e para mais pessoas.

10 curiosidades sobre a Pixar



Desde o lançamento de Toy Story nos anos 90, a Pixar vem encantando crianças e adultos com suas animações de excelência técnica e de roteiro. A bem sucedida companhia e seus filmes são cercados de fatos interessantes. Conheça dez deles:
  • Vários dos filmes da Pixar escondem referências a longas da casa que estão ainda por vir. Exemplos: Nemo como um brinquedo de Bo em Monstros S.A., o Luigi de Carros passando rapidamente em Procurando Nemo, a sombra do cão Dug de Up em Ratatouille e o robô WALL-E guardado em uma garagem em Os Incríveis. Fique de olho, a próxima novidade da Pixar pode ser qualquer objeto em cena nas últimas animações que você assistiu!
  • George Lucas vendeu a Pixar para Steve Jobs por apenas US$5 milhões. A empresa foi criada nos anos 70 como parte do império Lucasfilm, sendo responsável por efeitos especiais. Em 1986, a Pixar foi vendida para o co-fundador da Apple por uma quantia que hoje soa irrisória, dado o sucesso que ela se tornaria e o fato de que foi vendida para a Disney por US$7,4 bilhões em 2006.

  • Há uma referência à pizzaria fictícia Pizza Planet - vista pela primeira vez no primeiro longa-metragem da Pixar, Toy Story - em cada uma das animações da empresa. Inclusive no recente Valente, que se passa no século X.
  • Os computadores utilizados no desenvolvimento de Carros, de 2006, eram 1000 vezes mais rápidos do que aqueles utilizados para Toy Story onze anos antes. Imagine os atuais! O avanço gráfico é notável ao longo das treze animações lançadas pela Pixar até hoje.
  • Um dublador está em todos os filmes (nas versões originais, em inglês). A voz do ator John Ratzenberger, mais conhecido pela série dos anos 80 Cheers, já é considerada pela Pixar como um amuleto da sorte, então eles sempre acham um papel para ele. John é P.T. Pulga em Vida de Inseto, Mack em Carros, O Abominável Homem das Neves em Monstros S.A., O Underminer em Os Incríveis, e o Cardume em Procurando Nemo, entre outros.
  • Procurando Nemo, que segue as aventuras do peixe-palhaço Nemo, seu pai e seus amigos, é o DVD mais vendido de todos os tempos, com mais de 40 milhões de cópias.
  • "Pixar" não é um acrônimo. O antigo design da logo confundia. O mistério da origem do nome foi solucionado por Karen Paik e Leslie Iwerks na biografia To Infinity and Beyond! De acordo com os autores, o co-fundador Alvy Ray Smith sugeriu "Pixer", um verbo inventado em espanhol que significa "fazer imagens". Seu colega Loren Carpenter preferiu misturar o final de "radar" para dar um toque high-tech.  Assim nasceu o nome "Pixar".
  • Os movimentos das mãos do gafanhoto Hopper em Vida de Inseto foram modelados com gestos de Steve Jobs, chefe da Apple e produtor da Pixar na época da produção do filme.
  • Bill Murray foi seriamente considerado para a voz de Buzz Lightyear em Toy Story, mas Tim Allen foi quem ficou com o papel simplesmente porque Murray perdeu o número de telefone dos produtores.
  • Toy Story divide com um filme brasileiro a disputa pelo título de primeiro longa-metragem de animação inteiramente digital. Toy Story foi lançado no fim de 1995 e Cassiopeia, da NDR Filmes, no início de 1996. Porém, há uma polêmica que gira em torno dos critérios para estabelecer o que é um filme inteiramente digital. A qualidade da animação da Pixar é indiscutivelmente superior e, como é de se esperar, essa discussão não tem muito espaço fora do Brasil.

A ciência dos sotaques


Perceber que alguém fala de um jeito diferente da gente é muito fácil. O sotaque denuncia imediatamente que certo falante é de outro local. Pode ser um falante não-nativo da língua. Pode ser alguém de outro estado. Pode ser alguém de uma cidade vizinha. É incrível como uma língua pode ter variações de entonação e pronúncia, dando forma ao que chamamos de sotaque. Para entender um pouco mais sobre ele, vamos por tópicos...
Sotaque perigoso
Infelizmente, ainda acompanhamos casos de preconceito regional, e o sotaque, ao identificar um grupo de pessoas, pode dar abertura ao episódio de discriminação. Em um nível e contexto diferente, vemos o mesmo em tempos mais remotos. Na Bíblia, uma tribo vitoriosa usava o fato de que seus inimigos não conseguiam pronunciar a palavra "shibboleth" corretamente para identificá-los e assassiná-los.
Animais também têm sotaques
Nós, humanos, não somos os únicos. Cabras balem com sotaques diferentes, de acordo com onde vivem. Gibões uivam de formas diferentes, dependendo dos grupos em que foram criados. Existem até pesquisadores especializados em sotaques de pombos.
Quando os sotaques começam?
Bebês nascem com a habilidade de fazer qualquer tipo de som. Por exemplo, se uma criança cresce em um ambiente em que duas línguas são faladas regularmente, ela vai aprender a falar ambas perfeitamente. Em algum momento, porém, nós perdemos a capacidade de produzir certos sons e, antes disso, perdemos a capacidade de escutá-los.
A arte de "pegar" sotaques
Não sei vocês, mas eu tenho a irritante mania de absorver sotaques. Trinta minutos conversando com um gaúcho e eu, do Rio de Janeiro, já estou deixando de chiar meus S's. Ok, eu sou um caso sério. Mas muitas pessoas que se mudam para um novo local se deparam com essa transformação em seus modos de falar. Ou então o mesmo ocorre em uma viagem de alguns dias ou semanas. Há explicação para o fenômeno. Estudos revelaram que imitar o sotaque do interlocutor facilita o entendimento do que ele está dizendo. Se uma pessoa tem ideia das diferenças na pronúncia, seu cérebro precisa de menos poder de processamento para entender o que está sendo dito, então a troca verbal se torna mais fluida.
Simulando sotaques
É difícil um sotaque mudar completamente. Imitações são só imitações. Ao simular um sotaque, uma pessoa depende da memória de como alguém fala. Sotaques têm mais a ver com a posição em que seguramos a boca e a língua. Quem quer aprender a fazer um sotaque deve dispor de tempo e atenção, além de praticar com alguém para sinalizar se está no caminho certo ou apenas ridículo. Qualquer um pode treinar seu cérebro para ouvir os sons certos e sua boca para reproduzi-los. Alguns atores fazem isso muito bem. O britânico Hugh Laurie é um ótimo exemplo: como House, ninguém diz que ele não é americano. E Idris Elba faz tanto sotaque americano genérico quanto regionais.
Fonte: io9

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Olá, leitor!

Meu nome é Isabela Cabral. Tenho 19 anos e sou estudante de Comunicação Social na PUC-Rio. Este blog está nascendo como parte das minhas aulas de Laboratório de Comunicação Digital.
Iniciemos com um pouco mais sobre mim. Nasci e residi por dezoito anos em Paracambi, no interior do Rio de Janeiro. Hoje me divido entre o Rio, capital, e a pequena cidade. Desde uns 13 anos, estou sempre envolvida em alguma atividade de produção e/ou gerenciamento de conteúdo na internet. Comecei com comunidades no falecido Orkut, passei por fóruns, entrei em alguns projetos de sites que nunca chegaram a engrenar e tive blogs (alguns menos e outros mais bem sucedidos) e podcasts. Tudo isso envolvendo alguns dos meus interesses, que incluem cinema, séries de TV, literatura, tecnologia e mídias sociais. O mais recente é o PodCumê, um podcast de cultura e variedades com um toque de humor, que eu apresentava com dois amigos e, por motivos de força maior, chegou ao fim após dois anos. Ainda participo do Dark Passengers, um podcast sobre a série Dexter, mas esse só é produzido durante alguns meses ao ano, enquanto a série está no ar. Por fim, algo que não posso deixar de mencionar é como a internet me fez conhecer pessoas bacanas. Através das atividades citadas, tive contato com gente do país inteiro (e de fora dele) e muitos conheci pessoalmente em eventos como a Campus Party e o BlogCamp. Com alguns, o contato se estendeu “no offline”.
Sobre o blog. Neste espaço pretendo publicar curiosidades. Informações de temas variados, mas que têm em comum o fato de serem inusitadas e despertarem essa peculiar característica humana, a curiosidade. Transitaremos por assuntos como Tecnologia, Cultura Pop, Sociologia, Psicologia, Literatura, História, Cinema, TV, Filosofia, Internet, Astronomia e Neurologia. Muita pretensão? Não, não mesmo. Aqui não aspiro me aprofundar em nada, e sim satisfazer a curiosidade de leigos, como eu. Com base em informações de especialistas, é claro.
Por que “Gogglebox”? O nome se deve à minha fixação pela série britânica Doctor Who. Se você também é fã, mas não conhece o termo, não se preocupe. Em busca do título, pensei logo em recorrer ao enorme universo da série, então fui à Wiki TARDIS. Lá me deparei com “gogglebox”, definido como um sistema de acesso que permite aos visitantes que visualizem todos os eventos gravados da história da raça humana. (Saiba mais aqui.) Achei adequado! Isso, no entanto, não aparece na série de TV em si, apenas em episódios especiais de áudio.
That’s it! Seja bem-vindo e me acompanhe também no Twitter: @isabelacabral

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